segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

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sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Carnaval de salvador o melhor do mundo

venha para cá

as melores atrações!



Programação
Programação dos BlocosCarnaval 2008 - 31/1 a 5/2/2008
A programação do Carnaval contém os horários previstos para saída dos blocos. O início de cada desfile, entretanto, dependerá sempre de liberação da Coordenação do Carnaval e das autoridades públicas envolvidas na organização do evento.
Avenida

sábado, 13 de outubro de 2007

cidade de salvador pontos turísticos










todos os pricipais pontos turísticos de salvador






Associação Comercial da Bahia: concluída na primeira metade do século XIX, é uma das construções pioneiras de estilo neoclássico da Bahia, com influência inglesa. Suas quatro colunas, escadaria externa, decoração, compostas de guirlandas, além de duas portadas em mármore, com inscrições em memória de D. João VI, rei de Portugal, formam um conjunto imponente, embelezando a praça Riachuelo. Os amplos e luxuosos salões do prédio exibem uma valiosa pinacoteca.
Fonte: IPHAN, Foto: E. Antunes
Câmara dos Vereadores: construída em meados do século XVII para abrigar a Câmara dos Homens Bons, ainda mantém sua fachada original. No século XVIII, funcionava também como cadeia da cidade. Parte do prédio já abrigou a Prefeitura Municipal. Hoje, é a sede da Câmara dos Vereadores.
Catedral Basílica: construída no começo do século XVIII, é o quarto templo do Colégio dos Jesuítas (a primeira capela foi edificada em 1604).
Fonte: Colégio Antônio Vieira
Considerada a mais rica de toda a arte barroca luso-brasileira, é revestida interna e externamente em pedra de lioz, possui duas torres e abóbadas em madeira no teto.
Na sua fachada, os nichos sobre as portas da igreja apresentam imagens de três santos jesuítas - Santo Inácio de Loyola, S. Francisco Xavier (padroeiro de Salvador) e S. Francisco de Borja. No interior, as talhas dos altares contam a história da evolução dos estilos da arquitetura na Bahia.
Numa das celas da Catedral morreu, no dia 18 de julho de 1697, o padre Antônio Vieira - cujos sermões o levaram à condenação pela Inquisição. Entre as pedras tumulares, destaca-se a do terceiro Governador-Geral do Brasil Mem de Sá.
O prédio abriga o Museu da Catedral, com acervo de peças dos séculos XVI ao XX, ourivesaria e prataria. Destaque para a tela de Nossa Senhora de São Lucas e os altares dos Santos Mártires e das Virgens Mártires provenientes da primitiva Igreja do Colégio dos Jesuítas, ambos datados do século XVI.

Elevador Lacerda: as quatros cabines do maior elevador público do mundo interligam os 72 metros da praça Tomé de Souza, na cidade alta, à praça Cairu, na cidade baixa. O sobe-e-desce carrega 28 mil passageiros, dura 30 segundos. Inaugurado em 1873, foi planejado e construído pelo comerciante Antônio Francisco de Lacerda.
Fundação Casa de Jorge Amado: inaugurada em 7 de março de 1987, funciona até hoje em dois casarões situados no coração do Largo do Pelourinho.O espaço cultural - criado para preservar, estudar e expor o trabalho do grande romancista baiano – reúne, em seus quatro andares, todo o arquivo das obras de Jorge Amado (livros publicados em 60 países dos cinco continentes, filmes, fitas de vídeo e fotografias, além de cartazes e objetos relacionados a vida e às produções do escritor). Há, também, obras da esposa do romancista, Zélia Gattai.
Gabinete Português de Leitura: fundado em 1863, com o objetivo de divulgar a cultura lusitana da Bahia, foi construído em 1917 por artífices portugueses, sendo o único em estilo neomanuelino no estado. Na sua fachada, encontram se as estátuas do infante Dom Henrique e de Luiz Vaz de Camões e, em dois medalhões, vêem-se também as efígies de Pedro Álvares Cabral e Vasco da Gama.
Fonte: Instituto Camões
Instituto Geográfico e Histórico da Bahia: foi inaugurado em 2 de julho de 1923, por ocasião das comemorações do centenário da Independência da Bahia. Abriga preciosidades como uma biblioteca de 15 mil volumes, pinacoteca com 168 telas, comendas e condecorações significativas da história da Bahia e do Brasil.
Fonte: Obras Sociais Irmã Dulce
Memorial Irmã Dulce: instalado no prédio das Obras Sociais Irmã Dulce, reconstitui ambientes onde a freira viveu e trabalhou para melhorar a qualidade de vida dos carentes através de registros como cartas, fotos, honrarias e objetos pessoais.
Mercado Modelo: a construção de 1861, localizada na Praça Cayru, apresenta uma rotunda ao fundo, onde atracavam os navios para descarregar mercadorias na Alfândega, ocupação do prédio na época. O mercado passou a funcionar no prédio em 1971 e, 13 anos depois, pegou fogo e foi reformado.
Hoje, tem 259 boxes com o que há de melhor em termos de artesanato nordestino (batas, toalhas de renda, redes, balangandãs e patuás), dois restaurantes (Camafeu de Oxóssi e Maria de São Pedro), além de bares com bebidas típicas e tira-gosto. A rotunda, por sua vez, passou a funcionar como palco de rodas de capoeira e apresentações de cantadores e repentistas.
Museu Abelardo Rodrigues: inaugurado em 5 de junho de 1981, no andar nobre do Solar do Ferrão (construção de 1701), guarda a mais valiosa coleção de arte sacra particular do Brasil. São 808 trabalhos de arte erudita e popular dos séculos XVI ao XIX - entre imagens, pinturas, oratórios, altares, crucifixos e fragmentos de talha – expostos numa área de 536 m2. As peças pertenciam ao colecionador pernambucano Abelardo Rodrigues e foram compradas pelo Governo do Estado. Website: http://www.museuabelardorodrigues.ba.gov.br/igues.ba.gov.br/
Divulgação: Bahiatursa - Foto: Aristides Alves
Divulgação: Bahiatursa - Foto: Aristides Alves
Museu Carlos Costa Pinto: a coleção particular de Carlos Costa Pinto deu origem a 23 salas de exposição de arte decorativa e pintura dos séculos XVII ao XIX.O acervo de, aproximadamente, 3.200 peças, reúne expressiva coleção de prataria, ourivesaria, porcelana chinesa e européia, cristais, mobiliário, pinturas (em especial as de Alberto Valença e Presciliano Silva) e trabalhos em marfim, opalina, bronze e laca chinesa. As jóias de ouro e a coleção de 27 balangandãs de prata são as peças mais preciosas de todo o acervo. Website: http://www.museucostapinto.com.br/
Museu Casa do Benin: inaugurado no dia 6 de maio de 1988, resultou do proveitoso intercâmbio mantido entre a Bahia e o país africano Benin, através da cidade de Cotonou. Pertencente à Fundação Gregório de Mattos, tem exterior colonial e interior concebido pela arquiteta Lina Bo Bardi. O acervo apresenta peças da arte popular de Cotonou, República Popular do Benin, e exposições temporárias de artistas locais.
Museu da Cidade: instalado num dos mais belos casarões do Pelourinho, foi inaugurado a 5 de julho de 1973. Ligado à Fundação Gregório de Mattos, reúne, no seu acervo, bonecas tradicionais da Bahia, esculturas, tapeçarias, cerâmica, pano-de-costa, ex-votos e terços, além de coleções de imagens de orixá em tamanho natural e de peças de uso pessoal do poeta Castro Alves.
Museu de Arte da Bahia: o mais antigo museu do Estado, fundado em 1918, funciona hoje no Solar Cerqueira Lima. Destacam-se em seu acervo não só a pintura de mestres baianos e das escolas estrangeiras dos séculos XVIII e XIX, mas também as artes decorativas do mesmo período, representadas por peças do mobiliário baiano, porcelanas orientais e européias, cristais e pratarias. Website: http://www.funceb.ba.gov.br/mab/
Divulgação: Fundação Cultural do Estado da Bahia
Museu Geológico: criado em 1975, seu acervo consta de 2.500 amostras catalogadas de minerais, rochas e fósseis, 80 objetos sobre a técnica rudimentar de ourivesaria e mineração, além da rica documentação de caráter histórico-científico. Destaque para a coleção de quartzos (principal mineral de exportação da Bahia).
Museu Tempostal: resultante da coleção de Antônio Marcelino, seu fundador, tem como acervo 30 mil postais e fotografias, onde o mundo é revisto nas mais diversas épocas e nos mais variados aspectos. Destaque para a série Belle Époque, com postais bordados, aquarelados, adornados com pedrarias, plumas e cabelo humano. Website:http://www.funceb.ba.gov.br/dimus/mte/
Fonte: Secretaria de Governo do Estado da Bahia
Palácio da Aclamação: anexo ao Passeio Público, o antigo Palacete dos Morais (inaugurado em 1917) é decorado com belos painéis emoldurados, guirlandas, laços e medalhões, pintados por Presciliano Silva. Seu acervo é composto de mobiliários nos estilos D. José e Luís XV, porcelanas, cristais, bronzes, tapetes persas e franceses e telas de pintores famosos. Website:http://www.segov.ba.gov.br/sgv_residencia.htmww.segov.ba.gov.br/sgv_residencia.htmgov.br/sgv_residencia.htm
Palácio Rio Branco: construído inicialmente de taipa e barro, serviu para abrigar, em 1549, o governador-geral do Brasil, Tomé de Sousa, e o centro de administração do reino de Portugal.
Chamado então de Casa do Governo, passou também a funcionar como quartel e prisão, esteve envolvido em motins populares, foi sede da República Baiana de 1937, hospedou figuras portuguesas ilustres, serviu de residência provisória a D. Pedro II e sofreu incêndios e bombardeios como o de 1912, que tornaram necessária a sua reconstrução.
Divulgação: Bahiatursa - Foto: Jotafreitas
Reinaugurado em 1919 – quando ganhou o nome de Palácio Rio Branco -, permaneceu como centro de decisões do Estado até 1979. Durante os quatro anos seguintes, abrigou a administração da Prefeitura Municipal de Salvador e, posteriormente, a sede do órgão estadual de turismo.
Em 1983, o palácio estava totalmente degradado em função da falta de manutenção e, no ano seguinte, decide-se fazer uma restauração completa do prédio.
Hoje, abriga a Fundação Pedro Calmon, a Fundação Cultural do Estado da Bahia e o Memorial dos Governadores. Neste último local, o visitante pode conhecer personagens que construíram a história republicana e visitar o salão de espelhos, cujo acesso é através de uma escadaria de ferro e cristal procedente da França, e ainda ver, na sala que evoca Pompéia, um Mural das Bacantes, o qual esteve durante muito tempo escondido sob repinturas. Website: http://www.segov.ba.gov.br/sgv_residencia.htmegov.ba.gov.br/sgv_residencia.htm
Pelourinho: Principal ponto turístico de Salvador, abriga vielas íngremes, com igrejas, museus e alguns dos mais badalados bares e museus da cidade. Foi considerado pela Unesco Patrimônio da Humanidade. São mais de 800 casarões dos séculos XVII e XVIII. O nome do bairro faz referência às colunas onde os negros eram açoitados em praça pública.
Ponta de Humaitá: Com cenários naturais e históricos, é um dos locais mais bonitos da Cidade Baixa. Não deixe de visitar a igrejinha, o convento e o farol, de onde se vê a Baía de Todos os Santos de um dos ângulos mais favoráveis, especialmente ao pôr-do-sol.
Praça Castro Alves: a praça batizada em nome do poeta Antônio de Castro Alves é palco e coração do Carnaval de Salvador, maior manifestação popular do Brasil. O monumento do escultor italiano Pasquale Di Chirico, feita em bronze e granito, imortaliza o poeta em atitude de declamação.
Praça Cayru: praça que abriga o monumento ao Visconde de Cayru, inaugurado em 1932, e que representa a figura de José da Silva Lisboa, o político baiano que exerceu grande influência ao príncipe regente D. João para que fossem abertos os portos brasileiros às nações amigas.
Reprodução - Praça da Piedade - 1800
Praça da Piedade: consolidada na segunda metade do século XVII, passou por diversas reformas e participou de importantes momentos da história. A primeira modificação no projeto inicial aconteceu quando a praça, com mais de cem anos de existência, teve seu terreno aplainado.
Em 1870, recebeu obras de infra estrutura e os trilhos dos bondes puxados a burro, que faziam as linhas Vitória-Piedade e Piedade-Largo do Teatro (Praça Castro Alves).
Em 1891, criou-se o Jardim da Piedade e, quatro anos mais tarde, colocou-se a grade que protegia a praça de atos depredatórios e os quatro canteiros contornados por árvores.
A construção da Avenida Sete de Setembro (então chamada de Avenida do Estado), porém, mudou o traçado e reduziu as dimensões da praça, que, em 1917, viu nascer a sede do Gabinete Português de Leitura e a Igreja Nova de São Pedro. Pouco mais tarde, recebeu um novo projeto de ajardinamento e arborização, sem o antigo gradil.
Em 1931, a Piedade ainda teve o chafariz substituído por uma fonte luminosa importada da França e ganhou novos prédios. Passados mais de 300 anos, a Praça da Piedade – inserida no atual projeto de recuperação de espaços públicos da cidade – sofreu mais uma reforma e recebeu nova roupagem: a fonte luminosa e demais monumentos foram totalmente recuperados, o local ganhou bancos e piso moderno de granito, um inédito sistema de irrigação informatizado e iluminação cênica.
Além disso, um belo gradil de 250 metros - obra do renomado artista plástico Caribé – cercou os seus canteiros com motivos regionais e pitorescos. Os quatro portões que dão acesso à praça receberam os nomes dos mártires da Conjuração Baiana, que, em novembro de 1799, foram enforcados, esquartejados e expostos neste mesmo local.
Praça da Sé: local onde, a partir de 1553, foi erguida a velha Sé da Bahia, um dos mais suntuosos templos das Américas na época.
No século XVII, a igreja serviu como fortaleza contra os invasores holandeses e, em 1808, sediou o Te Deum em homenagem à chegada do rei D. João VI e da comitiva real a Salvador. A igreja teve sua condição de Sé perdida para a Igreja do Salvador em 1765, mas sua importância histórica continuou até seus últimos dias.
Divulgação: Bahiatursa - Foto: Marisa Vianna
Em 1933, a igreja foi demolida para dar lugar aos trilhos dos bondes da Companhia Linhas Circular de Carris da Bahia. Com isso, a praça passou a abrigar os bondes e o Belvedere da Sé (instalações de lazer, cultura e turismo, com vista para a Baía de Todos os Santos).
Após a inauguração do Terminal da Lapa, em 1982, a praça degradou-se. Dezessete anos depois, com um projeto do arquiteto Assis Reis, a praça ganha uma nova perspectiva de belvedere, o monumento à demolição da Sé – a Cruz Caída, de autoria de Mário Cravo -, o monumento a Tomé de Sousa, a restauração do monumento a D. Pero Fernandes Sardinha, iluminação cênica e sonorização.
Além disso, seguiu-se uma escavação arqueológica às fundações da Velha Sé, a qual resultou na criação de quatro sítios arqueológicos, cujo resgate de objetos e ossos está sendo conduzido por uma equipe do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFBA.
Ribeira: A vida noturna da Ribeira é animada nos diversos bares que oferecem deliciosos quitutes, boa música e um ambiente romântico. Fica às margens da Baía de Todos os Santos.
Divulgação: Bahiatursa - Foto: Francisco Diniz
Forte de São Marcelo: Reconstruído em alvenaria em 1624. Depois da invasão holandesa, sua constituição em formato triangular feita de madeira foi substituída pela forma circular em alvenaria de pedra, para proteger o centro da cidade dos ataques estrangeiros pelo mar. No início do século XIX, serviu como prisão política e recolheu o líder farroupilha Bento Gonçalves e os rebeldes da Sabinada.
Solar do Ferrão: situada nas proximidades do Largo do Pelourinho, a construção de 5.000 m2 guarda características da segunda metade do século XVII. Em 1756, os Jesuítas instalaram um Seminário no prédio, que no mesmo século tornou-se propriedade da família Ferrão. Daí em diante funcionou como residência de famílias nobres, teatro e sede do Centro Operário. Em 1977, foi adquirido pela Fundação do Patrimônio Artístico e Cultural (atual IPAC), que depois da reforma instalou aí a sua sede administrativa.
Solar do Unhão: localizado em um sítio histórico do século XVI, era na sua origem um complexo agro-industrial de produção de açúcar e possuía casa grande e capela.
Até meados do século XVIII, teve seu período áureo, quando a casa-grande ganhou feições mais requintadas e o complexo recebeu painéis de azulejo português, chafariz e a capela de Nossa Senhora da Conceição.
Com a crise da cultura açucareira, o solar foi arrendado e passou a assistir a um grande processo de degradação. Ainda na década de 40, foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, sendo posteriormente adquirido e restaurado pelo Governo do Estado da Bahia, através do trabalho da arquiteta Lina Bo Bardi.
Desde 1969, sedia o Museu de Arte Moderna e suas oito salas de exposição, teatro-auditório, sala de vídeo, biblioteca especializada e banco de dados. O representativo acervo de arte contemporânea é formado por pinturas, gravuras, fotografias, desenhos, serigrafia, tapeçarias e esculturas de nomes como Tarsila do Amaral, Cândido Portinari, Flávio de Carvalho, Di Cavalcanti, Rubem Valentim, Pancetti, Carybé, Mário Cravo e Sante Scaldaferri, totalizando cerca de mil obras dos mais destacados artistas plásticos brasileiros.
Numa área que também faz parte do complexo do Solar do Unhão está localizado o Parque das Esculturas, um museu a céu aberto em uma encosta abrupta, sob os arcos da Avenida do Contorno, que tem a vegetação como manto de recobrimento do solo. No parque, encontram-se obras de nomes como Bel Borba, Carybé, Chico Liberato, Emanoel Araújo, Fernando Coelho, Juarez Paraíso, Mário Cravo Júnior, Mestre Didi, Sante Scaldaferri, Siron Franco, Tati Moreno e Vauluizo Bezerra.
O espaço é cercado por um gradil - última obra executada por Carybé em vida - feito especialmente para o local. O artista plástico também assina o projeto de um painel de concreto, localizado na parte final do jardim e do portal de entrada, todo em ferro e com desenhos de animais e frutas, representando o sol e símbolos do acarajé.
O parque ainda conta com um salão de exposições fechado de 200m2, com sistema especial de iluminação e climatização e com um acervo do falecido artista plástico Rubem Valentim.
Terreiro de Jesus: A praça XV de Novembro, mais conhecida como Terreiro de Jesus por causa da Igreja dos Jesuítas (atual Catedral Basílica), mantém características urbanas dos séculos passados. Sobrados ricamente adornados e três igrejas testemunham a época áurea em que Salvador foi capital da colônia. No centro da praça, um chafariz de origem francesa (1855), todo em ferro fundido, representa a deusa Ceres, da agricultura.